quinta-feira, abril 20, 2006
Gostava de encontrar verdadeiramente um ponto de fuga
onde me pudesse perder em labirintos para lá da mente e da compreensão, em bailados cruzados com enigmas dúbios perdidos na desconstrução de uma frase de tédio ou prazer na rasgada ténue e fracassada de palhaços e cisnes que navegam de mãos dadas... um ponto de fuga onde apagasse esse turbilhão de fragmentos complicados e erguesse um mundo sem faltas nem fachadas com a tranquilidade não mais frágil de uma estrela resplandecente com a sedução de um toque trémulo na alma da pele e na espera da decisão dos meus passos num mundo feito à imagem de um nascer perfeito... de um viver sem hesitações... odeio as hesitações...
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