
tenho saudades daquela praia, do tempo onde a felicidade era plena e tu brincavas com a rapariguinha de caracóis despenteados...
o tempo ecoa nas paredes da minha alma de forma ensurdecedora. o tempo não volta para trás.
por vezes gostava de regressar ao tempo em que tinha caracóis e não chegava ao tronco dos adultos e via tudo à minha volta no seu devido lugar.
mas nada é eterno, não é assim? só a esperança permanece, por mais ténue e insegura, só ela preserva alguma sanidade no meu espírito...
(apesar de tudo há que valorizar o presente... e as pessoas que estão presentes - obrigada.)
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