4h da manhã. As luzes esbatiam-se nas árvores como um manifesto embaraçado de ternura, e eu observava-as da esquina de uma rua sem nome, sem morada. E nada mais àquela hora poderia ser de outra forma.
É, são horas de ir dormir. Mas eu não tenho tempo para isso.
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1 comentário:
é favor escrever masi; Obrigadinho.
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