domingo, outubro 12, 2008

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4h da manhã. As luzes esbatiam-se nas árvores como um manifesto embaraçado de ternura, e eu observava-as da esquina de uma rua sem nome, sem morada. E nada mais àquela hora poderia ser de outra forma.


É, são horas de ir dormir. Mas eu não tenho tempo para isso.

1 comentário:

Filipe disse...

é favor escrever masi; Obrigadinho.